sábado, 10 de novembro de 2007

Marxismo: Doutrina De Morte, A História Que Falta Contar 2

A ausência do verdadeiro amor, nestas cabeças iluminadas, provoca uma carência afectiva próximo da doença mental. Na tentativa de obter satisfação a qualquer preço lançam-se então, em acto desesperado, na busca do amor carente, num mundo imaginário, irreal, fora das fronteiras do aceitável. Não percebem que aquilo que procuram, o amor e a realização pessoal, está mais perto do que o que julgam, pode estar no seu vizinho. Todas as mentes emancipadas, senhoras do seu nariz empinado, deveriam entender que, antes de se ser “um cidadão do mundo” é-se um cidadão da terra que generosamente as acolheu, enchendo de orgulho os seus pais e o seu povo.

Os saudosistas vermelhos, amantes das liberdades sem fronteiras, inconformados com a queda inevitável do regime comunista soviético, têm uma única preocupação em mente: fazer desacreditar todas as sociedades que não perfilhem do seu totalitarismo. Avançam, corroídos pela inveja, na dianteira da defesa de tudo aquilo que ajude a destruir a nação que os viu crescer. Atacam com graffittis, lesionando proprietários e o Estado em valores incalculáveis; promovem o divórcio, a anulação do matrimónio aliciando os indivíduos com a emancipação individual; tudo fazem para baixar a natalidade e como se não bastasse o défice de mais de 50 mil nascimentos/ano em Portugal, ainda defendem o imoral aborto; apoiam o crime da imigração ilegal, com vista à criminosa exploração dos imigrantes mais necessitados e, depois de abandonados, o Estado que os sustente.

Em todas as frentes de ataque ao Estado vêem-se os marxistas na primeira fila. Marx, no seu idolatrado Manifesto do Partido Comunista atiça assim os ódios: “ No começo são os operários singulares que lutam, depois os operários de uma fábrica, depois os operários de um ramo de trabalho numa localidade contra o burguês singular que os explora directamente. Dirigem os seus ataques não só contra as relações de produção burguesas, dirigem-nos contra os próprios instrumentos de produção; aniquilam as mercadorias estrangeiras concorrentes, destroçam as máquinas, deitam fogo às fábricas, procuram recuperar a posição desaparecida do operário medieval”.

No período do PREC, logo após a revolução do 25 de Abril de 1974, por causa de se destruírem as empresas, seguindo fielmente os mandamentos de Marx, ficaram inúmeros trabalhadores sem trabalho e as suas famílias, destroçadas, lançadas na desgraça total. Muitos filhos desses desempregados acabaram no meio da teia mafiosa do mundo da droga.
Portugal está à beira da falência como um Estado forte e independente, não nos resta muito mais tempo para evitar a sua ruína total. A degradação está em todo o lado e, curioso ou talvez não, o marxista está em todo lado também.

Seguem-se algumas medidas revolucionárias que Marx expõe no seu Manifesto: “Expropriação da propriedade fundiária; Pesado imposto progressivo; Abolição do direito de herança; Confiscação da propriedade de todos os emigrantes”. Marx diz ainda que “a religião é o ópio do povo” e que “os operários não têm pátria”. Repare-se na semelhança entre o pensamento de Marx e os mandamentos do movimento “Nova Era” ou Nova Ordem Mundial, já em marcha: Abolição de todos os governos constituídos; Abolição da propriedade privada; Abolição da herança; Abolição do patriotismo; Abolição da família (abolição do casamento e a instituição da educação comunal das crianças; Abolição de todas as religiões.
Consta nos planos secretos dos donos do mundo a exterminação massiva da maior parte da população mundial.

Daniel Estulin, nascido na Lituânia, não temendo por a vida em perigo revela no seu livro, editado em Portugal em 2005, Clube Bilderberg, os planos que secretamente estão a ser cozinhados: “Despovoamento de grandes cidades segundo o esquema realizado pelo regime de Pol Pot, no Camboja. Os planos do genocídio de Pol Pot foram concebidos nos Estados Unidos por um grupo dos irmãos de Bilderberg: Clube de Roma. Provocar, por meio de guerras, fome e doenças, a morte de 4 mil milhões de pessoas até ao ano 2050, aqueles a quem David Rockefeller e Henry Kissinger chamam jocosamente «comedores inúteis». «Dos restantes 2 mil milhões de pessoas, 500 milhões serão formados por raças chinesas e japonesas, escolhidas porque são povos que foram subordinados a uma disciplina rígida durante séculos e estão habituados a obedecer à autoridade sem a questionar», segundo John Coleman no seu livro Conspirator´s Hierarchy: The Story of the Committee of 300”.

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