sábado, 10 de novembro de 2007

Marxismo: Doutrina De Morte, A História Que Falta Contar 1

A antinatural doutrina de morte protagonizada pela esquerda marxista, cujo dogma supremo é a utopia da igualdade, não se resume apenas ao facto de os seus heróis máximos recorde-se Estaline e Mao-Tsé-Tung, terem barbaramente assassinado, entre outros, milhões dos seus compatriotas na Europa de Leste e na China. Ou terem os tentáculos marxistas, depois de alcançarem África, Moçambique e Angola por exemplo, gerado em pouco tempo a morte também a milhares de nativos através de fomes e guerras. Tudo em nome da “liberdade do povo” e da farsa da igualdade social.

As chacinas levadas a cabo pelos carrascos vermelhos não devem passar impunes perante a razão das gerações futuras. As suas doutrinas estão finalmente a ser desmascaradas e não podem ser continuadamente oferecidas nas nossas escolas como mecanismos que “libertam o povo” e “defendem os trabalhadores” das mãos dos opressores. Eles são os opressores máximos.

A quem interessa a promoção do marxismo nos manuais escolares? Ainda por cima numa sociedade economicamente capitalista, caso para dizer “aqui há gato e preto” pois os portugueses não deixam de somar “azares”. Lembramos, a questão do aborto assanhadamente defendida por toda a esquerda como uma politica de contra-vida, tudo em nome da liberdade de direito à matança. O gene da morte que o marxismo carrega é ainda superior a estes aspectos assassinos acabados de referenciar.

A esquerda ganhou ódio à humanidade, não suporta a dor de viver, as dificuldades inerentes à própria vida, agarrada que está ao mundo do sonho e da aparência, torna a vida dos seus infelizes seguidores vazia e desprovida de qualquer sentido. A vida é composta pelo justo e pelo injusto, o segredo para ultrapassar as contrariedades naturais está precisamente em as aceitar com humildade e lutar sempre que possível com dignidade e força para as vencer. A glória também dá felicidade.

Agora, depois de vários anos de conspirações, na sombra da sua natural obscuridade, estão finalmente desmascarados. A verdade é que vivem possuídos por um desejo secreto: o extermínio de grande parte da população mundial, na esperança absurda de que a vida se torne mais fácil e aceitável. Um esquerdista, corroído que está pela inveja, ambiciona uma qualidade e um nível de vida insustentáveis e inatingíveis.Haverá sempre alguém com mais riqueza, e isso é insuportável para a mente complicada dos invejosos embaixadores da igualdade medíocre.
A inércia não é amiga da vida, o trabalho sim, mas o trabalho é visto pelo bom esquerdista como um valor de escravatura, na função laboral há sempre um explorador e um explorado na sua perspectiva. Logo, a inércia, bafo de morte assente no imobilismo, é preferida e, assim se atinge a igualdade em que ninguém mexe uma palha com a fobia de eventualmente enriquecer algum “explorador”.

Apresentando-se donos de um iluminismo altruísta, tirado da cartola, como que por artes mágicas, bafejam agora: “Já deixei de me preocupar com a Pátria, agora preocupo-me com o mundo”. Quem não ouviu já expressões cegas como esta?
A miopia galopante destes amigos do mundo, mas inimigos da pátria e da família é de uma incoerência inaceitável. É sabido que quem quer ajudar o mundo deve começar por ajudar aquele que lhe está mais próximo, aquele que mais precisa de nós, e esse está certamente ao nosso alcance e mesmo até ao nosso lado, que precisa muitas vezes só de uma palavra amiga.

Seguindo uma ordem natural é impossível querermos ajudar o mundo sem ajudarmos primeiro a nossa família de sangue e a nossa comunidade, que é o povo português. O cidadão deve tudo à Pátria, estará em divida para com ela, até ao fim. O amor da Pátria é a maior virtude do cidadão. Mas não, agora nada disso importa dizem-nos os cabalosos internacionalistas, e voltando o mundo de cabeça para baixo, gritam que primeiro “ajudam” o mundo, depois se sobrar algum tempo, talvez olharem para aquele compatriota, necessitado, que está ao seu lado.

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